Por temer as palavras permite-se que o monstro silente habite e habitue-se na real-ação ( relação) nos instantes de tormenta , nos momentos que a travessia se conturba...daí deixa-se ir embora o objeto amado quando só queria-se um naco de solidão... e não se soube ou não se quis compreender... daí deixa-se que te enfiem goela abaixo o sim quando havia tão somente o autêntico desejo de , no mínimo , não decidir naquele momento...
Aprendi a não ter medo das palavras...
Aprendi a serventia magistral das palavras...a boa e má vontade humana encarnada nas palavras...
Aprendi a força das palavras... tecelãs do texto da vida no UMBIGO DO AGORA!
sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008
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